Foi emitido o Relatório dos Riscos Globais para 2018 que estabelece os principais riscos e a suas ligações para 2018.
Aceda ao documento aqui.
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Foi emitido o Relatório dos Riscos Globais para 2018 que estabelece os principais riscos e a suas ligações para 2018.
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Já está em funcionamento o Barómetro de Eficiência Energética da Administração Pública, desenvolvido e lançado pela ADENE no âmbito do Programa ECO.AP (Programa de Eficiência Energética na Administração Pública), disponível em ecoap.pnaee.pt.
Este novo barómetro pretende ser um instrumento estratégico para o sector do Estado, promovendo a monitorização e gestão da energia das entidades públicas e dos ministérios, já que permite, com base num conjunto de indicadores, registar, avaliar e comparar o desempenho energético de cada serviço e organismo, sendo esta caraterização divulgada publicamente, a partir do momento em que existam dados comparativos.
Com o Barómetro ECO.AP, as entidades da Administração Pública Central poderão poupar energia e reduzir na sua fatura energética.
O Relatório de monitorização do PENSAAR 2020 constitui a primeira avaliação anual de acompanhamento do PENSAAR 2020 e pretende dar cumprimento às atribuições previstas nos Estatutos da ERSAR no contexto do acompanhamento e reporte da implementação dos planos estratégicos relativamente ao ano de 2016.
Aceda ao Relatório aqui.
O Observatório Nacional dos CIRVER publicou a Recomendação n.º 3 relativa ao Processo de Licenciamento dos CIRVER (2018-2013).
Consulte o documento AQUI
Mais Informações em http://observatoriocirver.apambiente.pt
O CESIS conduziu em 2015 o Inquérito às Condições de Trabalho em Portugal Continental, dirigido a empregadores e trabalhadores/as ao abrigo de um protocolo com a ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho.
O primeiro artigo resume algumas das principais conclusões, ao nível da qualidade do emprego do Inquérito Nacional às condições do Trabalho. Este Inquérito identificou (entre outras conclusões): elevados níveis de exposição a riscos físicos; elevada intensidade do trabalho; desafios em termos do equilíbrio entre o tempo de trabalho e a vida privada; e uma elevada proporção de trabalhadores e trabalhadoras que consideram que o salário que auferem não é proporcional ao seu esforço e desempenho. Consulte aqui o artigo.
O segundo artigo aborda os problemas músculo-esqueléticos que foram identificados como o fator de risco mais prevalente no segmento das empresas abrangidas pelo Inquérito Nacional às Condições de Trabalho realizado em 2015, em Portugal Continental. Fatores psicológicos e emocionais são o segundo fator de risco mais comum. Consulte aqui o artigo.