ERSAR – melhores práticas de inspeção, higienização e desinfeção de reservatórios

Em 9 de Janeiro de 2018 a ERSAR emitiu a recomendação n.º 01/2018 que contém as melhores práticas nos processos de inspeção, higienização e desinfeção de reservatórios para todos os responsáveis pela gestão de redes públicas, ou de redes prediais, de abastecimento de água para consumo humano.

A ERSAR elaborou e emitiu a Recomendação ERSAR n.º 01/2018 –  INSPEÇÃO,  LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO DE  ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO que contém as melhores práticas nos processos de inspeção, higienização e desinfeção de reservatórios. A recomendação dirige-se a todos os responsáveis pela gestão de redes públicas, ou de redes prediais, de abastecimento de água para consumo humano.

​Os reservatórios de armazenamento de água, quer de redes públicas, quer de redes prediais, desempenham uma função vital no abastecimento de água para consumo humano devendo ser mantida a sua integridade estrutural e sanitária.

Assim, o procedimento de limpeza e higienização de reservatórios é um requisito importante como medida preventiva a incluir no programa de monitorização operacional de uma rede pública ou privada de distribuição de água, no sentido de preservar as respetivas redes e reduzir potenciais riscos de contaminação.

Nesse sentido, a ERSAR entendeu pertinente elaborar a Recomendação ERSAR n.º 01/2018 “Inspeção, limpeza e higienização de reservatórios destinados ao armazenamento de água para consumo humano” que contém as melhores práticas nos processos de inspeção, higienização e desinfeção de reservatórios.

Pretende-se assim que este procedimento seja efetuado de forma mais harmonizada por todas as entidades gestoras, além da sua inclusão em procedimentos de rotina nos respetivos programas de controlo operacional.

A publicação do Decreto-Lei n.º 152/2017, de 7 de dezembro, que vem incluir na regulamentação portuguesa relativa ao controlo da qualidade da água destinada ao consumo humano a abordagem da avaliação do risco, determina a necessidade da implementação de processos preventivos de proteção da qualidade da água, nos quais se inclui a limpeza e higienização de reservatórios.